A precariedade das opções de alimentação no Campus é uma das principais dificuldades enfrentadas pelos estudantes e servidores no dia a dia na universidade.
Por Breno Tavares NunesEm dezembro de 2009, a Superintendência de Infraestrutura iniciou as obras de reformas do restaurante universitário - RU, visando expandir a oferta de alimentação, adequando-a a demanda crescente. Algo louvável, não fosse o fato de que está prestes a completar um ano de obras e o local ainda não foi liberado. Apenas os bolsistas comem, atualmente, e em situação inusitada: têm que fazê-lo em meio aos vários gatos que perambulam dentro do prédio.
A UFRN experimenta crescimento estrutural, nos últimos quatro anos, jamais visto ao longo de sua história. São as ações previstas no REUNI – programa federal de desenvolvimento das instituições de ensino superior – sendo executadas desde 2007. Um salto de 18 mil para 33 mil pessoas compondo a comunidade acadêmica, no período; 28 obras em curso ou concluídas entre novos laboratórios, salas de aula, ampliação da biblioteca, residências e, acreditem, reformas dos restaurantes universitários.
Números que contrastam com a realidade supracitada. É que quando o crescimento não vem acompanhado de planejamento, problemas brotam no horizonte com a mesma facilidade que ervas daninha em campos floridos. No final, o ônus dos transtornos expostos vão todos para a conta de quem não deve, caso de servidores e alunos, principalmente, que, via de regra, não gozam das mesmas condições que professores para, por exemplo, comerem no restaurante da APURN, a boa alternativa de alimentação no Campus, disponível para quem pode pagar - aqui de verdade...
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Comida boa ou ruim?
Já parou para analisar o que come diariamente?
Se você soubesse o mal que a presença em excesso de detereminadas substância presentes em parte dos alimentos que ingere, com certeza você melhoria seus habitos alimentares. Façamos, então, uma reflexão sobre isso...
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