Sinalização do CAMPUS não é respeitada

Por Thyago C B de Oliveira

É cada vez mais notório o número de usuários no CAMPUS que descumprem a regulamentação das leis de trânsito e a forma correta de utilização da vaga para deficientes nos setores de aula, sendo que a maioria das infrações ocorrem a noite devido a falta de lugares disponíveis para estacionamento. Além disso, existem aqueles que sabem, mas se fazem de desentendidos ou tentam ser espertos o suficiente para utilizar a vaga, destinada exclusivamente a pessoas com deficiência.

O que mais encontramos pelos estacionamentos do CAMPUS da UFRN é o constante desrespeito de motoristas. Vamos listar algumas delas abaixo:

• Estacionam em locais onde a sinalização indica proibição
• Alunos e usuários sem deficiência utilizam a vaga, tirando proveito de sua localização e de estar vazia.
• Utilizam o espaço e ocupam 4 vagas a partir de duas.  
• Motoqueiros acham que as listras diagonais são reservadas para estacionamento de moto, quando na verdade são áreas destinadas para o cadeirante montar e desmontar de sua cadeira para sair e entrar no carro.   

Vale lembrar que não é por que estamos em local  restrito, como supermercados, parques  ou shoppings que as normas de trânsito não  apresentam validade, pois de acordo com a Resolução 304 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), que regulamenta a reserva das vagas para deficientes, quem viola estas regras em qualquer espaço, está sujeito a uma multa por infração leve (atualmente, R$ 53,20), além da remoção do veículo por guincho e de três pontos na Carteira Nacional de Habilitação.

-

IMAGENS: Sinalização no Campus da UFRN



-

VÍDEOS: Apesar da promessa, circular adaptado ainda não chegou ao Campus
A crise de estacionamento no campus faz com que muitos motoristas estacionem seus veículos de forma inadequada. A noite então a situação se agrava. Muitas pessoas estacionam inclusive em locais onde a sinalização indica proibição, ou onde estão reservadas vagas para deficientes.

Se trafegar no Campus já é complicado para nós , imagine para eles, que só dependem de veículo próprio para se locomover.